quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


Clara Madrugada

Clara madrugada,
De doces perfumes e sabores.
Linda noite enluarada,
Sem tristezas e sem dores.

Clara e misteriosa,
Companhia instigante,
Uma caixa de surpresa
Boa e estonteante.

A luz do sol nascente
Anuncia a partida,
As lembranças na mente
Brinda a despedida.

Olhares sinceros,
Beijos de esperança.
Abraços eternos,
Emoções de uma criança.

2 comentários:

  1. "Quando houve nos largos mares
    desenho certo de rua?
    E de teres visto luares,
    que ousarás contar da lua?"
    não consigo elogiar os versos... sabe.. tudo que ocorre é inefável... por isso, o uso de cecília...rs... beijos meus, V.L. clara...

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  2. Hm, pena mesmo é o que dia insiste em raiar. Pois essa madrugada parecia tão doce e insinuante ao mesmo tempo. Eu gosto!

    Gosto sempre do que você escreve.

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